[Kde-i18n-pt_br] KDE 4, quem é responsável pelo que?

doutor.zero doutor.zero em gmail.com
Sexta Agosto 10 20:14:36 CEST 2007


Helio Chissini de Castro escreveu:
>> Em relação a tudo o que você disse, realmente eu discordo bastante.
>> Primeiro não acho que as coisas possam ser da maneira que você acha,
>> cada um faz o que quer, comita onde bem entende para que depois os
>> responsáveis revertam ou impeçam quem quer que seja de fazer isso. Temos
>> que ter alguma organização para facilitar a vida de quem já traduz e de
>> novos colaboradores. Por exemplo: se alguém é responsável por algum
>> pacote e não comita em X meses, nada impede que qualquer um, após enviar
>> uma mensagem para a lista, atualize o catálogo como bem quiser.
>>     
>
> Desculpe, mas todo o projeto kde funciona desse jeito. Se temos irresponsáveis 
> fazendo commits sem noção, o problema é com o commiter, e não todo o sistema. 
> Política de blacklist é burra, política de whitelist é correta.
> Para referência, a maneira que "eu acho" é usada desde os primeiros dias do 
> KDE, e até os mais antigos cometem erros que são revertidos, mesmo assim, só 
> tivemos historicamente 2 casos de "expulsão" propriamente dita em 11 anos, e 
> foram por motivos políticos, e não por excesso de inconsequência.
> Eu participo do princípio que se alguém tem acesso, é razoável e sabe o que 
> está fazendo. 
>
>
>   

Sim eu entendo e não discordo. Me expressei mau quando disse "você" , 
sei que é assim que funciona e não tenho objeções. Eu estava me 
referindo mais ao nosso processo de tradução.

>
> - Primeiro, converse com a pessoa, explique, ENSINE, reverta se necessário. 
> Paciência, é a função do mantenedor. Ele pode ter feito errado por falta de 
> informação nossa, não provida por nós. Pode ter ocasionado ter sido de má fé, 
> o que eu não acredito, mas se foi dado acesso de commit a um completo 
> irresponsável, quem tem que corrigir esse erro é quem deu acesso, e se não 
> tem um responsável, eu sou a pessoa para conversar e me estresso o suficiente 
> com o indivíduo e se for preciso, trabalho para revogar os direitos. Então, 
> se algum irresponsável ainda fazendo erros consequentes ou é irresponsivo e 
> ninguém quer assumir esse pepino, pode mandar que eu assumo essa 
> responsabilidade.
>
>   
>
> Porque você não reverteu e descartou as traduções dele ?
> Eu teria feito isso. Você teria feito isso e ninguém questionaria por ser o 
> mantenedor, desde que você desse um razoável motivo e explicação.
> Agora, pegar o que estava muito ruim como você disse, e tentar corrigir depois 
> não é justificativa.
>
>   


Mas Helio, nesse caso era impossível fazer algo assim, porque isso vinha 
de muito tempo, o K3b passou na mão de muita gente. Ninguém teve má fé 
ou incompetência ou má vontade, simplesmente foram traduzindo apenas o 
que estava sem tradução e fuzzy, sem olhar para trás. E isso se acumulou 
de um jeito que eu não tive outra opção a não ser revisar o catálogo 
inteiro.


>> No começo da sua resposta você reconheceu que o tempo está curto para o
>> KDE4, o que mostra que algo está errado, não é? E foi exatamente isso
>> que eu quis questionar na minha mensagem, nada mais. Sinceramente não
>> entendi o porque do seu nervosismo.
>>     
>
> Minha irritação vem da recorrência de pessoas querendo saber "quem cuida" 
> para "poder mexer".
>
>
> Não precisa pedir autorização, não tem restrição de commit. Ponto final.
>
> E mais, seria bom que as pessoas assinassem a lista de commits, pra saber o 
> que está acontecendo. No ultimo mês temos commits do doutor.zero, do marcus 
> gamma, do diniz, do boaglio e do felipe.
> Bom, se estamos atrasados, estamos na 25. pos. na lista de traduções, e dizem 
> que temos VÁRIOS ajudantes ( basta olhar na lista ), o fato de ter cinco 
> pessoas traduzindo só, tem que estar acontecendo algo de errado. O que está 
> segurando ?
>
>   

Aí que está o problema. Onde estão todos que se comprometeram a ajudar, 
e o que eles estão fazendo? Se somos seis então vamos botar a mão na 
massa, eu estou disposto a isso, mas não queria duplicar esforços com os 
outros quatro.

De qualquer maneira eu continuo achando que temos que ter um ponto de 
partida. Temos que saber quem está fazendo o que e, se não comita, 
porque. Tudo o que eu não gostaria seria duplicar esforços, só isso...

Quem não se pronunciar não reclame depois e, se precisar reverter algo, 
paciência. Feito isso eu pego tudo o que puder sem me preocupar, já que 
quem não participa ou não é ativo não poderá reclamar.

O que você acha? Mesmo que discorde totalmente o que você sugere?


-- 
/Dizer que um crente é mais feliz do que um cético é como dizer que um 
bêbado é mais feliz que um sóbrio/.
George Bernard Shaw


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